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Comportamento Organizacional e Gestão de Mudança: como esses conceitos impactam em uma organização?

Comportamento Organizacional e Gestão de Mudança

Por Juliana Cavalcante

Você sabe o que significa “Comportamento Organizacional” ou “Gestão da Mudança”? Se você tem uma empresa ou exerce a função de liderança em uma organização, provavelmente, já ouviu falar.

Robbins (2010) já dizia que “Comportamento Organizacional” é uma área de estudo que busca entender, modificar e prever comportamentos e formas de pensamento dos colaboradores dentro de um contexto organizacional e de trabalho. Esta área considera que uma organização capaz de entender e gerir o comportamento humano, também é capaz de gerir rendimentos, relacionamentos, questões trabalhistas, turnover, aprendizagem, saúde, mudança e cultura, garantindo assim, uma vantagem competitiva significativa.

Ao mesmo tempo, considerar e gerenciar o comportamento das pessoas é a chave para enfrentar com grandes chances de sucesso os processos de “Gestão da Mudança”. Uma vez que o maior desafio não é exatamente a mudança em si, mas a repercussão destas mudanças, pois de acordo com Greenwood e Hinings (1996), dentro de uma organização devemos sempre considerar os interesses individuais dos colaboradores, os interesses grupais e setoriais e os interesses da empresa de uma forma geral.

Qualquer alteração, planejada ou não, disruptiva ou não, dentro de um contexto organizacional, traz alguma consequência, seja ela positiva ou negativa. Então, quando falamos de mudança, temos que considerar o comportamento organizacional envolvido, se este está a serviço ou não dessas mudanças sugeridas. Divergências de interesses, graus diferenciados de envolvimento com os valores preponderantes na organização e ausência na capacidade de influenciar pessoas, poderão comprometer a implantação de qualquer mudança. Por isso, a necessidade prévia de um diagnóstico comportamental e a garantia de um alinhamento organizacional são fundamentais antes de qualquer ação de mudança.

Nesse sentido, é imprescindível que a empresa possua um corpo funcional, e não somente dentro do RH, mas também nas lideranças e em todo o corpo administrativo e de conselheiros, que possam ajustar previamente, gerenciar e garantir que os impactos das mudanças sejam entendidos, aceitos, alinhados e trabalhados por todo o grupo organizacional. Sendo sua efetivação representada não somente em termos de melhorias práticas e tecnológicas, mas também, em termos de envolvimento da equipe e das pessoas que serão responsáveis diretamente pelo sucesso e pela manutenção dessas transformações.

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